Coisas que eu li!

Pois é Meu Povo! Recentemente eu recebi uma Newsletter que continha o seguinte texto do editor assistente do sítio de origem;

"Num recente programa de Tv de David Letterman, onde era discutido o caso do Esteróides em uso por vários atletas em diversas modalidades. Ele disse: "eu não acho que os esteróides devam ser proibidos, acredito que todos deveriam usar! Quem quer ver 70 "Home Runs" numa temporada, quando podemos ver 1000? Eu quero ver um sujeito correr uma milha em um minuto. Beisebol, basquetebol, tênis, boliche. O quê estas drogas fariam ao Boliche? Bem, ele me fez pensar. Os esteróides fariam alguma diferença no Boliche? Os Bolicheiros já podem ir à um Pro Shop e comprar a "sua melhora de desempenho" na forma de uma bola nova, sem quaisquer riscos a sua saúde sem que esteja ligado a esteróides algum. Alcançando médias ridiculamente altas e um jogo 300 não está sendo conseguido da forma que deveria ser, que diferença os esteróides poderiam fazer? Quem sabe o jogador poderia derrubar os pinos sem que a bola toca-se a pista. Opa, só um instante...quem sabe esta seja a resposta aos nossos problemas!"

Nestes tempos de Jogos Olímpicos, quando a questão do Dopping fica mais em alta ainda, e vemos notícias sobre esportes olímpicos que estão com seus dias contados nos Jogos. E a nossa eterna vontade de vermos o Boliche numa Olimpíada. E ainda, discute-se muito aqui em nossa terra Brasilis, a questão dos condicionamentos fáceis, da falta de organização de nosso esporte, nossa falta de profissionalismo, etc. Vemos que talvez o Boliche seja encarado como um esporte onde a "ajuda de drogas" não possa ter resultados semelhantes ao de outros, quando falamos em Performance. Mas que já estejamos vivendo sobre o signo da dopagem tecnológica. Onde nossos equipamentos estejam fazendo muito mais que nos auxiliar na adaptação aos diversos "tipos de óleos". E neste item, quem sabe possamos incluir as máquinas de condicionamento e seus circuitos eletrônicos.

E toda essa discussão me leva a pensar que a decadência do Boliche na audiência de TV nos canais esportivos, a perda de patrocinadores lá na Terra do Tio Sam Bush, não está ligada diretamente no surgimento das Bolas de Uretano Reativo e Partículas com seus núcleos "High Techs".

Lembro muito bem, quando da vinda de Sid Allen e Greg, da WTBA, em 2001, eles disseram que o programa de desenvolvimento técnico que eles estavam aplicando aqui e em todo o mundo, estava a serviço do resgate de jogadores habilidosos. Procuravam com este, fazer toda esta geração e a futura a adquirir habilidades diferentes. A intenção era fazer com que o jogador hábil, aquele que consegue fazer com suas mãos as adaptações que as bolas e a tecnologia inseridas nelas fazem por cada um de nós.

É uma pena que nossos dirigentes não tenham Canal Auditivo para isto. E muito menos os nossos jogadores. Principalmente aqueles que naquele curso foram.

Uma frase para vocês pensarem antes de subirem na área de Approach: "A facilidade não leva ao aperfeiçoamento, a dificuldade é a mola que nos impulsiona a busca de soluções!"

Jogo que segue...!

 

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