Brasileiro de Seleções

E depois veio o Natal!

(Não esqueçamos que Jesus nasceu para ser trocado por Barrabás!)

 

Pois é meu Povo!

Neste fim de século e milênio tivemos em Curitiba o último torneio do século XX. O Brasileiro de Seleções deste ano foi marcado principalmente pela eleição da nova diretoria da CBBOL, encabeçada por César Maciel de Minas Gerais. Torcemos todos para que possa ele levar e elevar o nosso Boliche á um degrau mais alto, como sempre devemos trabalhar para acontecer. Boa sorte!

Como prova do que passamos o ano todo falando, não tivemos a repetição de resultados de um torneio no mesmo centro de boliche. Neste caso, não se repetiu a Taça Paraná. Mas isso não é o mais importante, o que importa é a alegria de quem vence, e os parabéns que devemos dar à eles.

Que assim seja: Chico Berto (SP) foi o grande vencedor individual das seleções estaduais, atingindo a média de 203, 29 de média nas 24 partidas do torneio. O tempo todo criticado por seu estilo de jogo - terminando com a perna direita á frente, quando que pelos livros deveria estar com a perna esquerda, já que é um jogador destro. Mas isso não o impediu de chegar na frente de todos os seus concorrentes. E viva a palavra escrita!

E Eduardo Picolo (SP), foi o melhor individual na Taça Brasil de Seleções (a segunda divisão das seleções) com 200,38 de média, dando duas voltas e meia no segundo colocado. E com uma série de 1371 pontos em seis partidas - nada mal para um outro jogador de estilo "fora do livro".

E São Paulo ainda teve mais outro vencedor individual no torneio de Tercetos B, com Mario Valbom, tendo como companheiro de Pódio na 3a. posição o "Intelectual" Rubens 'Repórter Esso' Elias.

E assim se faz um torneio.


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