Taça Paraná

(Fênix - Renascido das Cinzas)

 

Pois é meu Povo!

Com um início tumultuado, devido a alguns problemas nas máquinas de pinos - entre mortos e feridos, salvaram-se todos! - a IV Taça Paraná de Boliche transcorreu muito bem. É evidente que sempre haverá descontentes (principalmente quando joga-se MAL), "reclamões" de plantão, e toda espécie de "bichos" deste tipo.

Utilizando-se o mesmo programa de condicionamento de pista utilizado na Taça Brasília, vemos um torneio novamente com médias altas. Proporcionando caras mais contentes e alegres, sem as lamúrias do Brasileiro Individual. Esperemos todos que o mesmo aconteça em Belo Horizonte.

Dos resultados da Taça, devo parabenizar a excelente performance de Fábio "Dinamite" Rezende (SP), que literalmente EXPLODIU: 221,17 pontos de média em 24 partidas. Jogando duas partidas de 290 pontos, uma no primeiro dia, e outra no último dia. Não dando nenhuma chance para nós pobres adversários de alcançá-lo na tabela de classificação individual. E junto com seu parceiro Chicão Chaves (SC), abocanharam a posição número um da classificação de duplas.

É bom revelar a ótima atuação da dupla local - os "pequeninos" - Reynaldo Marsolik e Álvaro Balbinot (este ameaçando a maior partida, 290 pontos, do Menino Dinamite com um game de 279 pontos, no par de pista 13/14, mesmo local da primeira semifinal de duplas, onde o outro Fábio, o Grossi (DF), arrancou um emocionante game de 299 pontos, ficando por um pino dez da partida perfeita de 300 pontos. Como prêmio, levou para casa o (Mal)dito cujo. As outras duplas que fizeram esta semi-final foram: Caco Cruz / Moreira Ávila (SP); Chico Berto / Fran Monteiro (SP). Mas que não resistiram aos Strikes de Fábio Grossi e seu Parceiro, João Carneiro. Que seguiram em frente, desafiando a dupla terceira colocada, Celso Feltrin e Augusto Dias (SC) e a segunda Reynaldo e Álvaro (PR).

Eu costumo escrever aqui fatos emocionantes que acontecem durantes os torneios, curiosidades, e todo tipo de emoção. Contudo, vivenciar um fato como o de ver o companheiro João Carneiro fazer uma falta em seu 11º arremesso, e sendo essa a oportunidade de deixar eu e meu parceiro Celso seguir para a final contra Fábio Rezende e Chico Chaves, não havia passado em minha cabeça. A Infelicidade de um, é a felicidade de outro. "Coisas do futebol".

E por causa do "amigo pino dez" na décima jogada, eu e meu parceiro não tivemos a chance de "pressionar" (na boa, gente!) o Menino Dinamite em seu arremesso final. E ficamos em segundo. Uma vez mais no mesmo torneio, fiquei sendo o vice de Fábio Rezende.

E por falar em Augusto Dias em segundo lugar. Vejo-me renascer das cinzas, como o pássaro Fênix. É sempre assim, quando alguns pensam que 'estamos mortos', ressurgimos para "assombrar" suas almas pagãs. Que chato!

Jogo que segue...!


Solicito à todos que tenham críticas e/ou sugestões em relação à esta coluna, que mandem-me diretamente os seus e-mails sobre tal assunto, clique em E-MAIL PARA O AUGUSTO DIAS Esta coluna é apenas a minha visão dos fatos, contendo minhas opiniões pessoais. Estou aqui exercendo um direito constitucional: o de liberdade de expressão.

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